Ao longo das décadas, a abordagem do câncer no Brasil tem evoluído consideravelmente, transformando um diagnóstico desafiador em uma oportunidade promissora para tratamento. Porém, os números expressivos muitas vezes causam inquietação, à medida que a quantidade de casos diagnosticados se eleva.
Contudo, esses dados ressaltam a importância crucial do diagnóstico precoce, que, quando realizado de maneira adequada e atempada, pode abrir portas para uma trajetória de recuperação otimista.
A população está cada vez mais atenta à própria saúde, buscando compreender os fatores de risco e as estratégias preventivas para combater o avanço da doença.
Com esse intuito, reunimos informações fundamentais para que você possa mergulhar na análise das estimativas, explorar os principais fatores e entender a situação atual do câncer no Brasil.
As estatísticas concernentes ao câncer no Brasil revelam uma tendência de crescimento na incidência da doença.
Conforme relatórios do Instituto Nacional de Câncer (INCA), projeta-se que aproximadamente 1.875.000 novos casos sejam diagnosticados no triênio de 2020 a 2022.
Esse número representa um incremento de 36% em relação ao período anterior de 2018-2019.
O Dr. Oren Smaletz, oncologista clínico do renomado Hospital Israelita Albert Einstein, destaca duas razões que podem explicar esse aumento. Em primeiro lugar, mais pacientes estão buscando atendimento médico regular, o que resulta em um maior número de diagnósticos, muitos deles em estágios iniciais, o que amplia as perspectivas de sucesso no tratamento.
O segundo motivo está relacionado à crescente expectativa de vida da população. Como a incidência do câncer é mais comum em idades mais avançadas, é agora comum ver pacientes octogenários e nonagenários buscando tratamento para a doença, como relata o especialista.
Apesar do câncer de pele não melanoma ser o mais prevalente, atingindo um grande número de pessoas (com mais de 165.000 casos anuais), sua gravidade é menor em comparação a outras variantes. Isso se deve à abordagem terapêutica relativamente simples, que raramente impõe desafios substanciais à qualidade de vida do paciente.
No entanto, é essencial abordar outros tipos de câncer que afetam a população brasileira de maneira significativa. O câncer de mama, com 66.280 casos anuais, e o câncer de próstata, com 65.840 casos, lideram essas estatísticas. Na sequência, surgem o câncer de cólon e reto, com 40.990 casos, o câncer de pulmão, com 30.200 casos, e o câncer de estômago, com uma incidência anual de 20.000 casos.
A idade é um dos principais determinantes de risco. Quanto mais avançada a idade, maior a probabilidade de desenvolver câncer, devido ao envelhecimento natural das células. Isso é particularmente verdadeiro para cânceres de cólon e reto, próstata e mama.
A herança genética também desempenha um papel significativo nos riscos associados a quase todos os principais tipos de câncer, exceto para o câncer de pulmão. A exposição ativa ou passiva à fumaça do tabaco é o principal fator de risco para esse tipo de câncer.
Quando há histórico familiar de câncer de mama, próstata, cólon ou estômago entre parentes, é fundamental estar atento a exames médicos regulares. Além disso, um estilo de vida saudável, com dieta equilibrada, hidratação, exercícios, bem-estar mental e descanso adequado, é crucial.
A adoção de medidas preventivas é imprescindível, incluindo exames regulares para detecção precoce:
Embora o registro de casos de câncer infantil e adulto seja anterior, foi somente no século XX que os esforços de combate à doença ganharam destaque no Brasil. A década de 1920 marcou o surgimento dos primeiros institutos dedicados ao estudo, diagnóstico, tratamento e cuidados paliativos. Entre eles, o INCA, fundado em 1937, desempenha um papel fundamental na liderança desses esforços.
No contexto da atual pandemia, a estimativa de que cerca de 50 mil pessoas tenham evitado buscar prevenção ou tratamento durante a quarentena representa uma ameaça real à situação.
Em meio a esse desafiador panorama, a chegada do tratamento revolucionário IceCure traz um raio de esperança. Com sua comprovada eficácia e tecnologia inovadora, esse tratamento oferece uma promessa de recuperação para pacientes no Brasil. Sua capacidade de tratar tumores em estágios iniciais, aliada ao compromisso da KTR Medical em disponibilizar tecnologias avançadas, abre portas para um futuro mais otimista na luta contra o câncer.
Ao analisar as estimativas futuras, fatores de risco e cuidados associados ao câncer, fica evidente a necessidade de uma abordagem global para enfrentar esse desafio. Com a iminente aprovação do IceCure pela ANVISA para tratar tumores em estágios iniciais (I e II), a KTR Medical reafirma seu compromisso em transformar a jornada dos pacientes e contribuir para um horizonte de esperança e saúde.
Mantenha-se informado para saber mais sobre o IceCure e seus impactos à medida que continuamos a revolucionar a luta contra o câncer, unidos em uma causa maior: a busca pela qualidade de vida e bem-estar.