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MITOS E VERDADES SOBRE O CÂNCER COLORRETAL: SAIBA COMO SE PREVENIR

O câncer de colorretal é uma das doenças mais comuns no mundo. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), em 2021, estima-se que serão diagnosticados cerca de 41.680 novos casos no Brasil. Apesar de ser um tema tão relevante, ainda existem muitos mitos sobre a doença que podem atrapalhar a prevenção e o tratamento adequado. Neste artigo, vamos desmistificar algumas das principais informações e trazer verdades importantes sobre o assunto.

 

 

Mito: O câncer de colorretal é uma doença que afeta apenas idosos.

 

Verdade: Embora a idade seja um fator de risco para o câncer de colorretal, já que a maioria dos casos é diagnosticada em pessoas acima dos 50 anos, a doença pode afetar pessoas mais jovens. Segundo o INCA, cerca de 10% dos casos ocorrem em pacientes com menos de 40 anos.

 

Mito: O câncer de colorretal só afeta pessoas com histórico familiar da doença.

 

Verdade: Ter um histórico familiar de câncer colorretal aumenta o risco da doença, mas não é a única causa. A maioria dos casos não tem relação com a hereditariedade e pode ser prevenida com mudanças no estilo de vida, como ter uma dieta equilibrada e praticar atividades físicas regularmente.

 

Mito: O câncer de colorretal não apresenta sintomas.

 

Verdade: O câncer de colorretal pode apresentar sintomas como alterações no hábito intestinal, sangramento nas fezes, dor abdominal e perda de peso. Por isso, é importante ficar atento aos sinais e buscar ajuda médica caso eles persistam por mais de duas semanas.

 

Mito: O exame de toque retal é suficiente para detectar o câncer de colorretal.

 

Verdade: O exame de toque retal é um dos métodos de detecção, mas não é suficiente para diagnosticar a doença. O exame mais indicado é a colonoscopia, que permite a visualização do cólon e do reto e a retirada de eventuais lesões.

 

 

Desmistificar informações erradas é fundamental para prevenir o câncer de colorretal. Mantenha uma alimentação saudável, pratique atividades físicas, evite o consumo excessivo de álcool e tabaco e faça exames regularmente, principalmente se tiver histórico familiar da doença. Com essas medidas, é possível prevenir e tratar a doença precocemente.

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Por: Lian Pessoa

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