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Sabemos que inúmeras pessoas no Brasil dependem de diálise ou hemodiálise para viver, o que torna por vezes a liberdade limitada para levar uma vida normal, viajar ou trabalhar.
Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, diálise peritoneal é uma das opções de tratamento para pacientes que apresentam quadros de insuficiência renal aguda ou crônica.
Quando os rins não conseguem funcionar corretamente, o acúmulo de resíduos e toxinas no corpo podem chegar a níveis perigosos, afetar e desequilibrar a composição química sanguínea e em pouco tempo se tornar um risco grave para a saúde.
O paciente é diagnosticado com insuficiência renal aguda quando os rins antes saudáveis param de funcionar de forma abrupta, sem nenhum histórico prévio, costuma ocorrer em casos de intoxicação, excesso de medicamentos tóxicos aos rins, drogas, desidratação severa, graves infecções ou obstrução do trato urinário.
Nos casos de insuficiência renal aguda, os rins têm maiores chances de voltar a funcionar adequadamente, no entanto, é imprescindível tratar a causa e fazer um acompanhamento rigoroso, contando com melhores hábitos na rotina, para voltarem a ser saudáveis. Nestes casos pode ser necessário realizar sessões de hemodiálise, apenas enquanto os rins não se recuperam, dentro de alguns dias ou semanas.
Geralmente os casos de insuficiência renal crônica já é uma doença progressiva e irreversível dos rins. Inicialmente é apenas uma lesão causada habitualmente por anos de pequenas agressões contínuas aos rins, como nos casos de diabete mellitus, hipertensão arterial ou glomerulonefrites.
Por isso, a diálise peritoneal (DP) e o consequentemente o LiberDi, sendo uma clínica de diálise portátil e digital, são tratamentos imprescindíveis nestes casos, onde permitem a substituição de algumas das funções dos rins, sendo alternativas à hemodiálise.
Quando os rins exigem atenção, existem algumas formas de tratamento disponíveis, as alternativas dependem do diagnóstico e necessidade de cada paciente, veja algumas delas:
Fora o transplante renal, os demais tratamentos têm o intuito de aliviar os sintomas e retardar a progressão da doença.
A hemodiálise, diálise, ou transplante renal e o LiberDi, são terapias de substituição renal, que fazem a função deste órgão vital.
Os pacientes com insuficiência renal crônica quando chegam a fases avançadas da doença necessitam de hemodiálise, muitas vezes ficam permanentemente dependentes de máquinas para viver, por não ter como uma regeneração das funções renais.
Hemodiálise (HD)
A hemodiálise é um tratamento que serve para pacientes com insuficiência renal aguda ou crônica, geralmente o procedimento bombeia o sangue através de uma máquina e um dialisador, para remover as toxinas do organismo, resíduos prejudiciais à saúde, como o excesso de sal e de líquidos.
As sessões de hemodiálise duram habitualmente 4 horas, sendo realizadas 3 vezes por semana, onde geralmente é possível optar pelo melhor turno para realizá-las, de manhã, tarde ou noite.
Através de uma fístula arteriovenosa (FAV) ou de um cateter venoso central (CVC), que dá acesso a essa troca, o sangue é limpo na máquina e devolvido ao corpo.
Diálise Peritoneal (DP)
Por meio da colocação de um catéter flexível no abdômen do paciente, é feita a infusão de um líquido semelhante ao soro fisiológico na cavidade abdominal
Durante o procedimento é feita a retirada de líquido através da ultrafiltração e então é feita difusão, eliminando os elementos que se acumulam na insuficiência renal, como potássio e ureia.
Vale lembrar que nem todas as funções dos nossos rins podem ser substituíveis pela diálise, como, por exemplo, a produção de eritropoietina ou a ativação da vitamina D.
A diálise permite substituir as seguintes funções dos rins:
Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC):
Diálise é realizada em um centro de diálise por meio de um rim artificial (hemodialisador) para filtrar as impurezas dentro do próprio corpo, em sessões de quatro horas, três vezes por semana em um hospital ou clínica ambulatorial.
As pessoas com Doença Renal Crônica (DRT) podem sofrer um declínio significativo na qualidade de vida devido às muitas horas passadas em clínicas, unidades extra-hospitalares, hospitais ou centro de diálise, bem como restrições ao viajar para longe do centro de tratamento.
Diálise Peritoneal Automatizada (DPA):
A Diálise Peritoneal Automatizada pode ser feita em casa, mas deve ser realizada todas as noites, utilizando uma pequena máquina cicladora, que realiza as trocas dos fluidos antes de dormir, o paciente é conectado à máquina, que faz as trocas automaticamente segundo a prescrição médica.
As vantagens ou desvantagens destas técnicas dependem da perspetiva individual de cada paciente e do médico nefrologista.
Ambos os tratamentos geram dificuldades de mobilidade para o paciente, sua família e cuidadores, uma das principais reclamações é a respeito da sensação de aprisionamento à rotina cansativa e ansiedade que também devem ser tratadas.
No intuito de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, a KTR Medical foi em busca de inovação tecnológica na área médica e em breve teremos mais uma opção de tratamento que já está beneficiando a vida de muitas pessoas no mundo.
O LiberDi é uma Clínica Digital de Diálise portátil que está devolvendo a liberdade de centenas de milhares de pessoas que recebiam diálise renal em clínicas e hospitais em uma rotina incessante e cansativa.
Ele irá realizar as trocas e limpezas dos fluidos do organismo, deixando para fora todas as toxinas e líquidos em excesso.
A tecnologia LiberDi é a única no mundo que possui uma Assistente Inteligente de Diálise, a “IDA”, que realizará trocas automáticas de Diálise Peritoneal de Ciclo Único, garantindo a segurança e o monitoramento do paciente, além de supervisão médica remota, criando juntos a clínica de diálise digital definitiva, permitindo que os pacientes escolham a DP (diálise peritoneal) já como primeira modalidade.
O sistema da LiberDi está posicionado para substituir o atendimento clínico completo tradicional por um sistema de autoatendimento adequado para muitos pacientes em diálise.
Veja um breve resumo das vantagens desse avanço tecnológico na área da saúde:
Seguro: Desinfecção automática e detecção de anormalidades no fluido
Simples: Em poucos cliques o aparelho é responsável por realizar todas as funções
Rápido: Diálise completa em apenas 25 min.
Portátil: Funciona com bateria e pesa menos de 2Kg
Monitoramento médico: Supervisão de conformidade remota
Segundo um médico muito conhecido no Brasil, o Dr. Drauzio Varella: “O problema é que como esse tipo de lesão renal é progressiva, irreversível e os sintomas são silenciosos, mais de 70% dos pacientes que chegam a necessitar de diálise (tratamento que substitui a função dos rins) descobrem a insuficiência renal tardiamente.”.
Em uma consulta médica de rotina é preciso lembrar de pedir exames simples, porém fundamentais para um diagnóstico precoce, como o de urina e creatinina. É necessário criar o hábito de perguntar sobre a saúde dos seus rins, porque conforme vimos, quanto antes iniciar o tratamento, maior a probabilidade de sucesso do mesmo!
Por aqui, estamos focados na liberação do atendimento ao paciente e na melhoria da qualidade de vida, e esta tecnologia permite que muito mais pessoas que necessitam de diálise o façam com facilidade e conforto de onde quer que estejam, seja em casa, no escritório ou em férias.
Atualmente, não existem soluções seguras e portáteis que possam realizar a desinfecção automática e detecção de anormalidades no fluido e o LiberDi contempla esse diferencial, por uma tecnologia revolucionária de inteligência artificial (IA) que realiza a desinfecção automática, detecta anormalidade em menos de 30 minutos e ainda alerta a equipe médica responsável para orientar o paciente.
Em breve vamos poder contar com mais essa alternativa de tratamento que promete ajudar tantas pessoas que sofrem hoje com o tratamento convencional a terem melhor qualidade de vida, tanto para quem para pelo processo como para todos os que estão acompanhando essa jornada.
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